sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pensei...

... que iria falar sobre metamorfoses, mas acabei de mudar de ideias!!!

Apetece-me falar sobre aquilo que sentimos, que sabemos intrínsecamente, que parece fazer parte de nós desde sempre e que por isso o reconhecimento é tão intenso e a certeza é tão óbvia!

Isto leva-me a falar de saudade, de uma saudade subtil, que não magoa nem sufoca, mas que existe e que é perfeitamente suportável apenas porque já se sabe que estamos no caminho!

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